ANIVERSÁRIO 61 DO COMBATE DE ALEGRIA DE PIO

Combate de Alegria de Pío. Na manhã do 5 de dezembro de 1956, os 82 expedicionarios do Granma acamparam à orla de um cañaveral, num lugar conhecido como Alegria de Pío, se preparando para descansar do extenuante percorrido desde os mangles cenagosos de praia As Coloradas, e esperar a noite. 

Pouco depois do meio dia escutaram-se os primeiros disparos, generalizando-se de imediato um fechado tiroteio. O fogo intenso do Exército foi combinado com frequentes telefonemas para que os sitiados se rendessem, e naqueles instantes se ouviu a voz do capitão Juan Almeida Bosque  “Aqui não se rende ninguém”, Fidel tratou de reagrupar aos expedicionarios num cañaveral próximo, ao que só tinha que chegar cruzando uma guardarraya, mas não pôde o conseguir e a cada qual se retirou como pôde.

No meio da confusão os combatentes, divididos em vários grupos, conseguiram escapar e internaram-se nos montes próximos. Pouco depois o cañaveral era pasto dos lumes. Alegria de Pío foi o baptismo de fogo, dos revolucionários que desembarcaram do yate Granma pela praia as Coloradas. Assim se iniciou a forja do que seria o Exército Rebelde.

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