Luanda, em um de Janeiro. Os membros da missão estatal de Cuba em Angola comemoraram 61º aniversário do triunfo da revolução cubana, com a alegria de responder ao legado de Fidel Castro.
Perante os desafios e agressões, os filhos da maior das Antilhas acabaram de findar mais um ano de vitórias, com base na unidade, que tem sido o escudo indestrutível da nação desde o início, avaliou o conselheiro encarregado da Imprensa e Cultura, Raúl González.
O diplomata lembrou que em 2019, Cuba sofreu a intensificação de ameaças e o bloqueio econômico, financeiro e comercial imposto pelo governo dos Estados Unidos ao longo de mais de meio século.
Como afirmou o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel "quando a história desses dias seja escrita, terá de se reservar um capítulo para o ano de 2019, pela maneira brutal, demente, sem dúvida, que durante o percurso deste ano foi energizada a agressão" praticamente, à taxa de mais de uma medida por semana; isto é, uma "mudança repentina" a cada sete dias, proferiu ele.
No festejo, liderado pela embaixadora Esther Armenteros, González salientou os múltiplos motivos para a alegria de um povo, que se define como uma continuação da revolução e do legado da geração histórica, guiada pelo comandante em chefe Fidel Castro e o general do exército Raúl Castro, e ratificou que os representantes da ilha no exterior são continuadores da diplomacia revolucionária, cuja principal tarefa é a defesa da nação contra as tentativas destrutivas do imperialismo, que aumentam o assédio e as medidas de afogamento econômico.
"Junto com todo o nosso povo, proferiu ele, temos a tarefa de contribuir para a preservação da soberania e independência; e concluiu seu discurso com as palavras do presidente cubano: temos todos os motivos para comemorar: no 61º ano da Revolução, eles nos atiraram para matar e estamos vivos. Vivos, festejando e comprometidos a continuar ganhando”.
