O anfiteatro da Embaixada da República Bolivariana da Venezuela foi o espaço escolhido por amigos solidários e funcionários da Embaixada de Cuba no Brasil para comemoração do 58º aniversário da vitória em Playa Giron.
Um painel com intervenções especiais de Pedro Cesar Batista da TV comunitária, Afonso Magalhães do Comitê de Solidariedade de Brasília e nosso querido colega "Mousinho" quem representava o Grupo Parlamentar de Amigos de Cuba, relembrou o momento em que o império norte-americano sofreu sua primeira derrota na América Latina.
Finalmente, as palavras do Rolando Gómez González, encarregado de negócios a.i, precedido pelas recentes declarações de nosso ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, respeito à aplicação do Título III da Lei Helms-Burton, ofereceram aos assistentes elementos das atuais projeções do governo Trump; o chefe da missão cubana expressou" .....pretendem hoje mais forte do que nunca provocar uma mudança do sistema político e econômico em Cuba, para acabar com sua revolução, mas são todos condenados ao fracasso pela força das nossas convicções e a firmeza da nossa ideologia.
.... Teriam eles que estar dispostos a nos fazer desaparecer da terra, e mesmo assim, eles teriam que pagar um preço impagável na tentativa e acrescentado .... Ainda têm o cinismo de culpar Cuba pela situação económica e social encarada por Venezuela após anos de sanções econômicas brutais, arquitetadas e aplicadas pelos Estados Unidos e vários aliados, justamente para sufoca-la economicamente e gerar sofrimento na sua população".
Ademais do camarada Fredy Menegoto - encarregado de negócios da Venezuela, participaram na atividade os embaixadores da Nicarágua e da Bolívia, esse último, secundado por mais outros oradores, expressaram palavras de gratidão ao povo de Cuba e sua revolução.
Com esta homenagem, cubanos e amigos de Brasília prestamos homenagem merecida para aqueles que lutaram e morreram em defesa da nossa pátria, para que a vitória seja lembrada com honra e glória, a morte destes homens não foi em vão."
“... depois de Girón todos os povos da América tornaram-se um pouco mais livres”. Fidel Castro Ruz.