Cooperação médica cubano-angolana renova acordo baseado na ciência

Médicos cubanos e angolanos renovaram hoje o seu compromisso para com a investigação científica de acordo ao paciente, durante a primeira jornada nacional de saúde Angola-Cuba 2018.

Este compromisso deverá ter continuidade em 2019, exprimiu o vice-ministro da Saúde José da Cunha durante as conclusões do encontro no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, em Luanda.

Após de se ter lembrado que ele foi formado como Galeno em 1982 graças à colaboração internacionalista da ilha, Cunha disse que agradecia a Cuba o começo e o fim porque graças ao seu apoio, a faculdade de medicina em Angola manteve-se  aberta.

Graças aos cubanos foi possível nos formar, exprimiu o vice titular apos de ter feito um apelo para o reforço da investigação no âmbito da saúde, porque visa melhorar o atendimento ao doente. A cooperação médica cubana teve protagonismo importante em matéria da luta contra as doenças transmissíveis, não transmissíveis bem como outros danos para a saúde da população, com resultados palpáveis e elevado nível de satisfação dos doentes e seus familiares, disse.

Também assinalou que uma jornada semelhante a esta serve para renovar compromissos para investigar melhor os problemas de saúde e também é um momento de estimulo para a implementação da ciência e o melhoramento de tudo o que nos fazemos.

Nesse encontro foram debatidas por volta de vinte trabalhos, foram expostos 19   pôsteres e foram ministradas quatro palestras magistrais, as quais tiveram a sua seleção inicial nos estabelecimentos de saúde nos quais estão os cooperantes cubanos da ilha.

No que se refere à quantidade de colaboração de janeiro até novembro passado, o coordenador da missão médica cubana cá, José Luis Aparicio, salientou que foram atendidas 477 mil casos, incluídos quase 32 mil nascimentos e foram salvadas 46 mil 900 vidas.

 

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