Havana, 13 jul (Prensa Latina) Cuba mantém hoje a cooperação para enfrentar a Covid-19 no mundo com o recente envio de uma brigada do contingente Henry Reeve para Azerbaijão, apesar das difamações estadunidenses contra essa colaboração.
No caso da nação caucásica, as autoridades sanitárias reportam mais de 22 mil casos positivos e quase 300 falecidos pela doença causada pelo novo coronavirus.
Em terra azeri, 115 galenos cubanos da brigada porão em alto os mais preciosos valores da Pátria, apontou a vice-ministra primeira de Comércio Exterior e o Investimento Estrangeiro, Ana Teresita González, quem divulgou em Twitter imagens da partida neste domingo.
González precisou que a cooperação sanitária chegará pela primeira vez a Azerbaijão onde é realçar a ampla experiência cubana no campo da Medicina, especialmente na luta contra o ébola.
Assim o manifestou, por sua vez, o chefe do Departamento de Política Exterior da Administração Presidencial de Azerbaijão, Hikmat Hajiyev, conforme com meios locais.
Hajiyev declarou ademais que Azerbaijão e Cuba desfrutam de relações amistosas e os médicos da ilha arribaram a este país, em cumprimento de um acordo bilateral.
Os 115 profissionais da nação caribenha somam-se aos dois mil 43 colegas que apoiam o confronto à pandemia em 34 países de todos os continentes, conforme com dados oficiais.
Dantes de partir, o doutor Dalsy Torres, chefe da brigada médica comentou que seus colegas não são 'nem escravos, nem explodidos, nem espiões, nem traidores', enquanto sublinhou que desafiariam as campanhas desacreditadoras com o altruísmo e a solidariedade.
Washington acusa esse labor cubano de tráfico de pessoas, escravatura moderna e segue financiando projetos contra as brigadas médicas no exterior, conforme com as denúncias das autoridades cubanas.
Fundado pelo líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, em 2005, o Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastre e Graves Epidemias Henry Reeve brinda ajuda solidária a países em palcos de emergência.
