As agressões e as ameaças de guerra contra a irmã Venezuela concitaram uma ampla rejeição internacional e dentro dos EUA. Nesse contexto, setores guerreiristas estadunidenses recorrem a burdas mentiras para tentar quebrar a unidade do governo e do povo venezuelanos contra a agressão externa, bem como envolver Cuba na construção de falsidades e pretextos para justificar a sua agressão.
Cuba rejeita, por absurdas e falsas, as informações de imprensa que afirmam de alegados contatos entre funcionários cubanos e do governo dos Estados Unidos da América para abordar assuntos internos que apenas competem ao governo de Venezuela.
Além disso, Cuba rejeita as tentativas de manchar o seu limpo histórico de luta pela paz na América Latina e as Caraíbas e contra o tráfico de drogas. Agências especializadas estadunidenses conhecem em primeira mão a efetividade de Cuba no enfrentamento ao narcotráfico, visto que beneficiaram diretamente, até que o secretário de Estado, Marco Rubio, instruiu cortar unilateralmente o diálogo e a cooperação em matérias de migração e aplicação e cumprimento da lei.
Qualquer tentativa de utilizar o cenário atual contra a Revolução Bolivariana, para pôr em causa o apoio invariável e firme do nosso povo e governo nestas perigosas circunstâncias para a América Latina e as Caraíbas, será inútil.
