El tecido em Angola: do ancestral à modernidade

As técnicas da arte têxtil, como o macramê, o tecido e o croché, foram utilizadas nas 29 obras que compõem a exposição coletiva “Tecendo mundos: fios, texturas e caminhos“, que está a ser apresentada no conhecido Palácio de Ferro.

As artistas Ana Sanches, Belmira Seco e Marisa Cristino, através da mostra, expressam o simbolismo, a história, a textura e o caminho percorrido por cada uma delas, o têxtil ergue-se como potência criadora mostrando o seu significado histórico-cultural.

Em cada obra, o fio é mais do que um material para se enraizar como linguagem viva e transformadora: é o que nos conduz por caminhos, narrativas e memórias que se entrelaçam em territórios pessoais e coletivos.

Partindo de técnicas ancestrais deste país africano, as artistas são capazes de aplicá-las aos tempos presentes, desafiando-nos a observar a evolução que tem experimentado esta arte, contribuindo assim para a sua preservação.

A mostra foi visitada pelo Conselheiro de Imprensa e Cultura, Jorge Trujillo.

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