Brasília, 9 de julho – A 43ª edição do Festival do Caribe foi dedicada ao Estado da Bahia, na República Federativa do Brasil. Esse estado, o quarto mais populoso do país sul-americano, é um dos maiores reservatórios de sincretismo religioso da região e tem muitas semelhanças com a cidade-sede do Festival do Fogo.
Vladimir Piñeiro, presidente da Fundação Pedro Carmón e representante da Secretaria de Cultura do governo estadual convidado, comentou que participaram cantores, bailarinos e diretores de teatro, que vieram celebrar as tradições do Caribe e da América Latina.
Piñeiro destacou as semelhanças entre a cultura dos dois territórios, fortemente influenciada pela herança africana. Ele lembrou que os primeiros escravos a chegarem ao Brasil chegaram pela Bahia, que deu início à colonização portuguesa e resultou em uma rica mistura de tradições.
O evento promoveu um profícuo intercâmbio sobre história, cultura e religião, contribuindo assim para o fortalecimento das relações entre as duas nações.