A guerra bacteriológica que americanos e cubanos tanto receavam está aí com o Coronavírus. Essa endemia “armada”, que está a vencer sem derrame de sangue, as nações mais poderosas do mundo (G7), pela morte humana e econômica (o PR Trump já proibiu a entrada de voos provenientes da Europa) e humana, já se aventa que seja mais uma criação da mente demente e perversa do ser humano, o pior dos animais.
O bicho Homem (somos animais, embora racionais com cerca de 16% de sociopatas), mata com a própria mão, constrói armas para subjugar aniquilando nações inteiras, destrói, pela intriga, pela inveja, pela maledicência, pelo assassinio de quem tem carácter e não se verga ‘a injustiça, ‘a mentira, ainda que isso custe o desfavorecimento e com a maior cara de pau baptiza os filhos, casa na igreja, assiste aos cultos, finge pregar a bondade .
Mas a possível vacina de salvação que está a ser investigada pelos maiores laboratórios do mundo, poderá possivelmente contar com a colaboração de um dos países mais pequenos do mundo, que não explora recursos naturais, embora tenha jazidas de petróleo sem estudos de viabilidade concluídos e que sofre um longo, injusto e vergonhoso embargo. Esse país resiliente com um povo TRABALHADOR, acolhedor, heróico, humilde e obstinado, é a mesmíssima e única CUBA, que não tendo o vírus ainda no seu território, poderia dar mais uma lição ao mundo, de solidariedade, de superação e invenção pela inovação, através de pesquisas científicas.
Os excelentes resultados obtidos por Cuba em particular em medicina, biologia, agricultura e turismo, não aparecem ao acaso, nem caíem do céu. O brilho dos cubanos é fruto de um ENSINO OBRIGATÓRIO de EXCELÊNCIA para todos os seus cidadãos e de uma saúde pública PREVENTIVA impecável. Chegaram a extremos de não deixar entrar no avião uma lata de coca-cola em mão de uma criança de 12 anos que para lá ia estudar ( o meu filho), porque nada entra em Cuba sem que a sua composição e qualidade seja analisada em laboratórios especializados.
Obrigada Cuba. Que viva Cuba!
(Artículo escrito por Maria Luísa Abrantes)