¨As relações de amizade e fraternidade entre Angola e Cuba ultrapassam qualquer acto protocolar, contudo no futuro imediato precisamos continuar na regulamentação, assim como na implementação efetiva dos acordos já existentes¨, assinalou o adido militar, naval e aéreo da ilha em Luanda, Coronel Juan Francisco Roque Manso, durante o acto político e cultural no Sexagésimo segundo Aniversario do Desembarco do iate Granma, e pelo dia das Forças Armadas Revolucionárias, no dia 2 de Dezembro.
Num discurso proferido perante as autoridades militares angolanas, o pessoal diplomático e os colaboradores cubanos, o adido expressou, ¨as primeiras são encaminhadas ao líder e fundador das forças armadas Fidel Castro, o presente 2 de Dezembro lembramo-nos de aqueles que foram tombados em Cuba assim como de aqueles que morreram cumprindo missões internacionalistas, sempre junto dos oprimidos¨.
Ao falar da amizade de Fidel Castro com o pai fundador da nação, e também primeiro presidente de Angola, Antônio Agostinho Neto, Roque disse que, “nesta terra foi em que o pensamento internacionalista do revolucionário cubano atingiu a sua mais elevada expressão”, e assinalou todos nós ficamos certos de que os laços são mais antigos e ficam selados com o sangue que juntos derramamos para adubar a independência e a soberania nacional¨.
Pela parte angolana, o General João Gouveia de Sá Miranda, Comandante do Exercito das Forças Armadas Angolanas, saudou a data e lembrou que nenhum dos altos oficiais cá presentes começaram esta historia com boas relações, mas também manifestou que, vocês todos têm a responsabilidade de continua-la.
