Não haverá monumentos, nem esculturas, nem avenidas, nem praças com o seu nome, mas não haverá Cuba sem Fidel e isso todos o sabemos. Há uma obra indelével que marcou um antes e um depois na história de Cuba, da América Latina e na história universal e que ainda desperta admiração pela rara coerência entre o sonho nobre de uma geração e o seu legado. Aquele que reveja hoje as prioridades da proposta de orçamento que aprovou o parlamento cubano em dezembro de 2016 compreenderá.