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É preciso deter a agressão dos Estados Unidos contra o Irão

É preciso deter a agressão dos Estados Unidos contra o Irão

Declaração do Ministério de Relações Exteriores da República de Cuba

A ameaça de agressão direta dos E.U.A. contra a República Islâmica do Irão, incentivada pelo governo genocida de Israel, tornou-se realidade, após os covardes bombardeamentos contra as instalações nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan.

Cuba condena energicamente esses graves atos que constituem uma perigosa escalada do conflito no Oriente Médio e uma violação flagrante da Carta da ONU e do Direito Internacional.

Cuba faz um apelo à mobilização urgente da comunidade internacional para deter a escalada militar sionista e uma agressão direta dos E.U.A. contra o Irão.

Declaração do Ministério de Relações Exteriores da República de Cuba.

O Governo de Cuba reitera a sua profunda preocupação e alerta do iminente risco de intensificação da guerra de Israel contra a República Islâmica do Irão, a ameaça de agressão direta dos E.U.A. e o perigo de que o conflito se torne nuclear ou aconteçam fugas radioativas com consequências nefastas e devastadoras para a Humanidade.

Rememoram em Portugal 77º Aniversário de La Nakba

Rememoram em Portugal 77º Aniversário de La Nakba

(Lisboa, 15 de março de 2025) O Embaixador de Cuba em Portugal, José Ramón Saborido Loidi, participou no ato comemorativo pelo 77º Aniversário do deslocamento maciço do povo palestiniano, conhecido como La Nakba, organizado pela embaixada de Palestina em Portugal.

Na sua intervenção, a embaixadora de Palestina no país luso, ratificou a vontade do povo palestiniano de não renunciar à sua terra e de continuar a lutar pelo seu legítimo direito à existência e contra o genocídio perpetrado por Israel.

Uma mentira repetida, não se torna verdade : Cuba não apoia o terrorismo

Uma mentira repetida, não se torna verdade : Cuba não apoia o terrorismo

O governo dos Estados Unidos da América desacredita-se a si próprio mais uma vez ao  incluir Cuba injustamente na Lista de países que “não cooperam completamente com os seus esforços antiterroristas”. 

O Departamento de Estado, converte uma vez mais a luta contra o terrorismo internacional num exercício político unilateral contra países que não se dobram aos seus interesses hegemónicos. 

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