Menongue, Angola, 26 jul (Prensa Latina) Angola e Cuba demonstraram hoje sua amizade indestructível na celebração pelo Dia da Rebeldia Nacional, que marca o começo da luta armada pela Revolução cubana, em 26 de julho de 1953.
O consul de Havana em Luanda, Reinando Valdes, afirmou que aquela gesta conduzida pelo líder da Revolução cubana, Fidel Castro, permitiu ajudar ao povo angolano ante o chamado do seu primeiro presidente Antonio Agostinho Neto, grande precursor da luta anti-colonialista não só deste país senão de África.
Nesta terra escreveu-se uma formosa página de internacionalismo baseada na eterna cooperação entre os dois povos para fazer um mundo melhor possível.
Valdes recordou que a ação cumpriu o seu objetivo estratégico de retomar a continuidade da Revolução conduzida no século 19 por Carlos Manuel de Céspedes, Ignacio Agramonte, José Martí, Máximo Gómez e Antonio Macao.
Angola e Cuba cimentaram sua amizade quando o sangue dos seus filhos se misturou nesta terra sagrada na maior prova de solidariedade, expressou o governador interino de Quando Cubango, Ernesto Kiteculo.
A permanência de tantos médicos e maestros é uma prova da relação profunda entre os dois Estados, acrescentou o vicegovernador para a Área Económica do território, cuja cabeceira é Menongue.
A coordenadora da corporação Antex na província, Luz Betel Atiñol, assegurou que os colaboradores cubanos em Quando Cubango, ontem terra de fim do mundo e hoje de desenvolvimento, de contribuir aos vínculos bilaterais.
Nosso compromisso é seguir ampliando esta amizade, expressou Carlos Vicente Alegria, representante de Antex na região Centros Sul.
Na atividade no teatro da governança tinha cooperantes cubanos das províncias de Quando Cubango, Bie e Huambo, exestudiantes angolanos na ilha, autoridades governamentais e locais.